Restauração e hotelaria conhecem bem este problema e como ele impacta negativamente a perceção de limpeza, asseio e desinfeção de um estabelecimento, mesmo quando ele não resulta de superfícies não higienizadas.
O pesadelo de qualquer restaurante
Uma das críticas mais recorrentes e indesejadas em restauração e hotelaria são as superfícies pegajosas, aparentemente engorduradas, sejam pavimentos ou tampos de mesa. Neste último caso, a situação é mais delicada, pois compromete a experiência, ainda que a refeição seja deliciosa, podendo mesmo implicar o abandono do local, ainda antes de fazer o pedido.
Na origem do problema
· Sujidade
Em algumas situações não há desculpa ou volta a dar: as mesas estão mesmo sujas, seja por esquecimento ou más práticas de limpeza. Sobre o tampo vão-se acumulando detritos, pingos de gordura e restos de anteriores refeições que nunca chegam verdadeiramente a ser removidos entre clientes.
· Excesso de cera
Pecar por excesso pode ser tão comprometedor do que por defeito. Múltiplas camadas, ou camadas demasiado ricas de cera protetora de madeiras pode ter o mesmo resultado e em tudo se assemelhar a uma bancada gordurosa. A cera deve ser aplicada em finas camadas, ter um tempo de absorção sobre a madeira e ser objeto de polimento a cada demão. Não respeitar este procedimento traduz-se num excesso de produto de aspeto viscoso, que se cola às mãos e à roupa. Ainda que tratando-se de cera natural, ecológica e inócua para a saúde, a sensação é desagradável e a perceção remete para falta de higiene e não excesso de zelo.
· Produtos de limpeza inadequados
Mesas de madeira enceradas ou envernizadas devem ser limpas e desinfetadas com produtos adequados. Independentemente do material de que são feitos os tampos das mesas, não é um bom princípio empregar produtos indiferenciados, que não foram concebidos especificamente para a superfície em questão. Não apenas compromete a real limpeza, oferecendo uma falsa sensação de higienização, como pode provocar uma reação química entre o produto de limpeza e a cera, o verniz ou qualquer outro acabamento, que resulta numa película de resíduos viscosa e desagradável ao tato. Tampos de madeira devem ser lavados com detergentes neutros e não com os habituais desengordurantes de cozinha. Diferentes tipos de materiais implicam diferentes produtos químicos.
· Produtos de má qualidade
Se os tampos de madeira persistem em manter-se pegajosos mesmo após serem limpos com produtos indicados para o efeito, então, deve questionar a qualidade do produto. Informe o seu abastecedor, junto de quem pode obter fórmulas mais adequadas, mude de produtos, de marca ou mesmo de fornecedor.
Como limpar corretamente o tampo das mesas
Mesas de madeira – Use detergentes neutros que evitem reações químicas indesejadas. Remova toda a gordura e, de seguida, todos os resíduos de detergente que possam ter ficado no tampo, pois também eles, quando em excesso, podem tornar-se pegajosos. Desinfete com produtos à base de álcool, pois funcionam melhor sobre a madeira.
Por se tratar de matéria viva, porosa e delicada, além das habituais limpezas e desinfeções após cada refeição, a madeira necessitará de ser periodicamente lixada e encerada ou envernizada, conforme for o seu acabamento. Isto mantém a madeira saudável, com aspeto de novo e com uma aparência cuidada.
Mesas de outros materiais – Mesas cujos tampos são de outros materiais que não madeira devem ser limpas com um produto desengordurante e, depois, amplamente borrifadas com soluções desinfetantes. Estas devem repousar sobre a superfície durante o tempo indicado na embalagem, pois só assim se eliminam vírus e germes. O desinfetante deve ser removido após esse tempo com a ajuda de toalhetes de papel descartáveis, a fim de evitar qualquer tipo de contaminação que os panos podem promover ao passarem de mesa em mesa.
No final, verifique os resultados, à vista desarmada e ao toque. Repita os procedimentos necessários – casos mais graves podem exigi-lo – até obter resultados à prova de gordura e de críticas.
Exigência máxima
Exija de si e do seu estabelecimento, o mesmo rigor que exige aos outros e a todos os serviços de que necessita. Deve sempre colocar-se literalmente no lugar dos clientes, usar todos os sentidos para sentir, ver e cheirar o lugar das refeições e avaliar e garantir que as mesas não apenas estão higienizadas como parecem imaculadamente limpas. Uma avaliação que deve respeitar aquilo que gostaria de encontrar em qualquer mesa de restaurante onde fosse comer. A qualidade serve-se de várias maneiras e deve nortear tanto o chef na cozinha, como o funcionário que acautela a limpeza das mesas. Uma única mesa pegajosa pode destruir todo um jantar, e arruinar o nome e imagem de um estabelecimento. O melhor remédio é mesmo evitar que tal aconteça.
1. Utilize produtos profissionais de qualidade comprovada
2. Empregue soluções adequadas a cada superfície e propósito
3. Incuta rigorosos hábitos de higienização
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