Regresso às aulas – Operação escola segura

Fizemos o nosso TPC

Preparámos um dossier com perfil de manual de boas práticas para mais um regresso às aulas à prova de coronavírus. Indicações de limpeza e higienização que visam a proteção da saúde, segurança e bem-estar de toda a comunidade educativa, docente, discente e todos os auxiliares de educação, bem como das populações que as instituições de ensino servem. Porque a par de todas as outras recomendações da Direção-Geral da Saúde, a limpeza é um carro armado na luta contra a disseminação da COVID-19.

Qualidade e adequação dos produtos

Em tempos de pandemia, todos os cuidados são poucos. Acima de tudo, devem acautelar-se a qualidade, adequação e eficácia dos produtos utilizados, tanto na limpeza como na desinfeção de espaços, superfícies e equipamento, a fim de garantir uma barreira protetora 100% eficiente. Apenas produtos químicos profissionais, manuseados por pessoal treinado fornecem essa garantia.

Produtos de limpeza profissionais são rigorosamente concebidos para fins específicos, de acordo com critérios regulados pelas entidades competentes.

Produtos de limpeza apenas removem o lixo, vírus, bactérias e outros agentes patogénicos, mas não os eliminam. Ainda assim, é um primeiro passo necessário, que deve anteceder a desinfeção. Até porque antes de desinfetar há que remover o lixo e a sujidade incrustada, a fim de possibilitar uma posterior e correta desinfeção.

Os desinfetantes matam vírus, germes e bactérias e devem ser utilizados após a prévia limpeza de superfícies e equipamentos, reduzindo o risco de propagação de infeções e doenças.

Seguir sempre as indicações do fabricante. Muitos dos produtos, principalmente os desinfetantes, requerem um tempo de atuação que deve ser escrupulosamente respeitado, para que cumpram o seu propósito.

Produtos indicados para a desinfeção de mãos não são indicados para desinfeção de superfícies e vice-versa.

Os espaços devem ser bem ventilados após a desinfeção, para evitar que alunos e professores inalem alguma substância potencialmente tóxica numa sala fechada.

Maior rigor e maior frequência

Os protocolos de limpeza devem ser mais rigorosos e mais frequentes.

Organize escalas mais frequentes, em função de turmas, horários e horas do dia.

O plano de higienização deve ter em conta as diferentes necessidades de cada área. Algumas zonas podem requerer lavagens e desinfeções mais frequentes em função do seu uso e do fluxo de pessoas.

Casas de banho, cozinhas e cantinas bem como equipamentos e superfícies de alto contacto, como corrimãos, puxadores, portas e muitos outros requerem desinfeções mais frequentes.

Não espere pela próxima escala de limpeza se perceber sujidade nalgum sítio. Lave imediatamente e desinfete se necessário.

Limite a partilha de brinquedos ou equipamentos escolares: livros, canetas, lápis, computadores, telescópios, microscópios e outros equipamentos de laboratório ou oficinais.

Os panos de limpeza não devem ser os mesmos utilizados na desinfeção.

Todos os panos devem ser substituídos ou descartados com frequência e não devem transitar de área para área. Cada sala de aula, por exemplo, deve ter equipamentos exclusivos, a fim de evitar a propagação de vírus, caso haja algum aluno ou professor que esteja infetado.

Sensibilização e treino

Sensibilizar toda a comunidade escolar para a necessidade de cumprir os protocolos de limpeza e respeitar todos os procedimentos.

Os alunos devem ser envolvidos na preservação da limpeza e a sinalizarem a necessidade da mesma.

O pessoal de limpeza deve ter treino específico e utilizar os devidos e adequados equipamentos de proteção individual (EPI), até porque estão na linha da frente no combate à pandemia.

Estabelecer protocolos rigorosos com as equipas de limpeza relativamente à colocação dos EPI, sua remoção, limpeza e eliminação.

Os alunos devem respeitar as indicações das equipas de limpeza.

Mãos limpas

Nunca é de mais lembrar que grandes feitos podem conseguir-se com pequenos gestos. Uma barreira eficaz contra o SARS-CoV-2, responsável pela COVID-19, reside ainda na correta e frequente desinfeção das mãos.

As mãos devem ser lavadas com água e sabão/detergente durante 20 segundos.

Na impossibilidade de lavar as mãos corretamente, deve desinfetá-las com álcool-gel.

Álcool-gel deve ser disponibilizado em locais-chave. Á entrada e saída das salas de aula, por exemplo.

Estamos presentes e prontos!

A Morchem diz presente, nesta chamada de regresso às aulas, e disponibiliza um completo manancial de produtos químicos profissionais capazes de tornar seguro qualquer ambiente escolar. Consulte-nos, se precisar de ajuda.



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