Espaços fechados, coletivos e de partilha entre muitas pessoas são aqueles que hoje mais receios suscitam e mais cuidados requerem. Em particular aqueles que forçosamente não podemos deixar de frequentar e de utilizar, como sejam as áreas comuns dos condomínios, da escada aos elevadores, dos ginásios às piscinas comuns, das garagens aos pátios, das campainhas aos arrumos. Mais ainda numa altura de acrescidos cuidados sanitários.
Dominar o condomínio
Não obstante o plano de vacinação, o uso obrigatório de máscara, a etiqueta respiratória, a higienização de mãos e a prevalência de mais exigentes e criteriosos protocolos de limpeza e desinfeção de espaços e equipamentos, conhecemos bem o elevado grau de transmissibilidade do Sars-CoV-2, causador da COVID-19, principalmente de algumas das novas variantes do vírus. Razões que forçam um olhar cauteloso e mais exigente a rotinas de manutenção a que antes não dedicávamos tanto rigor. Uma das mais prementes é a limpeza de condomínios, por onde hoje circulam mais pessoas que os meros habitantes, resultado das muitas entregas que são agora feitas em casa, onde nos chegam as compras de supermercado, medicamentos, refeições e outros serviços e produtos que adquirimos online.
Pelas características de microrganismos, bactérias e vírus, com as quais estamos agora mais familiarizados, todos compreendemos a importância e necessidade de limpezas rigorosas e profissionais de espaços comuns, principalmente aqueles por onde circulamos diariamente, com vista a acautelar a saúde, a segurança e o bem-estar individual e coletivo. Conscientes de que basta uma gotícula para propagar o contágio e de que alguns microrganismos resistem ativos em algumas superfícies durante bastante tempo, é apenas prudente considerar ajuda profissional para a execução desta tarefa. Podemos espalhar álcool-gel em locais estratégicos, mas estamos cientes de que apenas isso também não basta.
Identificação e classificação de áreas
Cada espaço tem a sua vocação própria, tipo de utilização e número médio de utilizadores. O mesmo é dizer que cada zona do condomínio tem características diferentes e exige cuidados distintos. Uma garagem com acesso por via de portões telecomandados não exige os mesmos cuidados, produtos de limpeza e frequência de higienização de um elevador. Já um elevador, um espaço por norma pequeno, com pouca circulação de ar, cheio de botões onde todos são obrigados a tocar, a par das campainhas ou painéis táteis são equipamentos que requerem limpeza constante.
Determinação de rotinas e fluxos
A eficiência da limpeza de um condomínio passa igualmente por saber identificar quais as horas de maior afluência dos condóminos, as suas rotinas, as zonas que utilizam meramente de passagem e aquelas que implicam permanência, a fim de determinar quais as necessidades de limpeza de cada área e os produtos mais indicados.
Escala de limpeza é prioritária
Identificadas as exigências de cada zona e os horários mais delicados, com maior intensidade de utilização, segue-se a esquematização de um cronograma, uma tabela de tarefas dispostas num horário que facilitará o trabalho e garantirá o seu cumprimento com rigor. Não deve apenas determinar as escalas e os seus horários – a limpeza deve ser feita antes e depois das horas de maior fluxo –, deve igualmente determinar zonas, equipamentos e produtos a utilizar, em função ainda dos materiais a que se destinam e ao tipo de higienização que exigem: limpeza, lavagem, desincrustação, desinfeção…
Planear para poupar
O plano de trabalho deve incluir as tarefas a serem efetuadas diariamente e definir ainda rotinas a serem cumpridas semanal e mensalmente. A lavagem do chão da garagem pode ser muito exigente, devido a manchas de óleo e lamas, mas não será uma tarefa diária, por exemplo. Esse tipo de planeamento possibilita ainda que se perceba quais os produtos e quantidades necessárias a cada dia, semana e mês, enquanto ainda economiza recursos, tempo e pessoal.
Profissionalismo
Conhecimento e experiência, planeamento e segurança, gestão de tempo e de recursos são mais-valias que apenas produtos e técnicos habilitados podem assegurar, com base em protocolos testados e produtos de uso profissional adequados e eficazes, que agilizem o trabalho sem comprometer os resultados, mais ainda quando se pretende garantir uma desinfeção à prova de vírus. Os produtos devem ainda ser amigos do ambiente, não serem tóxicos para pessoas e animais e servirem propósitos de higienização sem danificar a integridade dos materiais onde serão aplicados. Por tudo isso, confie na Morchem, nos nossos produtos e conselhos, caso necessite de elaborar um plano específico.